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Grandes líderes, grandes marcas: o que podemos aprender com Sheryl Sandberg?

  • Foto do escritor: Juliana Farias - Consultora de Personal Branding
    Juliana Farias - Consultora de Personal Branding
  • 3 de mar. de 2020
  • 4 min de leitura

Atualizado: 8 de dez. de 2020


lideranca Sheryl Sandberg marca pessoal

Com o prefácio da CEO da Magazine Luiz, Luiza Trajano, o livro "FAÇA ACONTECER: mulheres, trabalho e a vontade de liderar” de Sheryl Sandberg fala sobre a importante presença da mulher no mercado de trabalho.

Antes de começar a falar dos aprendizados que tive com ela, vale a pena falar brevemente da carreira de Sheryl. Chefe operacional do Facebook e membro do conselho de administração da empresa, foi a primeira mulher a ocupar tal posição na companhia.


Antes desse período, ela foi vice presidente de vendas globais e operações online do Google. Também foi chefe de pessoal no Departamento do Tesouro norte-americano. Em 2012, foi eleita uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time, e posteriormente, a 10.ª mulher mais poderosa do mundo pela Forbes.

Mãe de dois filhos, Sheryl narra no livro a sua trajetória profissional juntamente com o desafio de ser mãe, mostrando que é possível também ser uma alta executiva e líder. Em seu livro, ela conta como ocorreram seus momentos de gravidez, seus erros e acertos e nos inspira a perceber que não podemos ter a síndrome da “mulher maravilha” e achar que temos que fazer tudo. Algumas coisas simplesmente não sairão perfeitas.


Em seu livro, ela nos mostra os desafios de ser uma mulher no mercado de trabalho, o que enfrentou em função da sua escolha de ser mãe / executiva e como fazer para tudo funcionar.

O que aprendi com Sheryl Sandberg?


Posso dizer que aprendi 6 boas lições com essa grande líder que irei compartilhar com vocês.

  1. Não ter medo do futuro: Para Sheryl muitas mulheres enfrentam o medo de ser uma líder e de concorrer a cargos de liderança. Em sua perspectiva, a própria mulher se “sabota” e acha que não terá capacidade para gerir tantas coisas ao mesmo tempo, muito antes de acontecer o momento de ter filhos;

  2. Mulheres são influenciadas pelos estereótipos da criação: segundo a autora desde a infância, muitas mulheres são doutrinadas a respeito do que podem e o que não podem fazer, as que têm irmãos conseguem perceber isso facilmente. Segundo a autora, as mulheres são ensinadas a serem passivas e a não questionarem as coisas. Com o passar do tempo, isso se refletirá no momento em que negociam (ou não) os seus salários e suas condições de trabalho. Para ela, os homens têm muito mais facilidade para negociar as condições de carreira do que as mulheres;

  3. Aceitar os riscos: a autora incentiva as mulheres a aceitarem riscos, optarem pelo crescimento de carreira e a se desafiarem. Ela estimula as mulheres a pedirem uma promoção sem medo de achar que não podem fazer mais do que já fazem, já que são multitarefa e aprendem desde cedo a lidarem com várias atividades ao mesmo tempo.

  4. Ter uma postura profissional: Sheryl fala da importância das mulheres colocarem as suas opiniões, com postura e firmeza, mostrando que segurança em seus argumentos e capacidade intelectual, seja em uma simples conversa, e-mail, ou reuniões de trabalho.

  5. Mulheres são altamente competitivas: as mulheres não são unidas e competem não só com os homens, mas também entre si. Ao invés de se ajudarem e terem empatia umas pelas outras, muitas mulheres desdenham das demais durante o período de gravidez, por exemplo, o que é um erro na opinião da autoria, já que o momento da gravidez, é único e deve ser vivido em sua plenitude;

  6. Ter um grande companheiro: a mulher deve encarar um casamento com um marido que entenda que a carreira de sua mulher também é importante e que possa ser um verdadeiro parceiro nas atividades do lar. As atividades domésticas não podem ser pensadas apenas como da mulher, mas como responsabilidades dos donos da casa e dos pais dos filhos.


O que faz Sheryl ser uma grande representante da liderança feminina?


No livro, a autora também nos mostra o quanto é importante buscarmos atingir os nossos sonhos e objetivos de carreira, não deixando que nem as nossas próprias crenças nem outras pessoas nos limitem.

De acordo com Sheryl, as mulheres são as mais atingidas pela síndrome do impostor, na qual duvidam de si mesmas, deixando de acreditar em suas capacidades. Portanto, é necessário demonstrar uma maior autoconfiança e iniciativa. Para ela, é difícil enxergar um líder que espera que os outros lhe digam o que fazer.

Apesar de já termos caminhado bastante na questão da equidade de gênero, as mulheres ainda precisam entender o seu papel na sociedade e perceber que são diferentes dos homens em alguns aspectos, mas que podem se desenvolver e traçar os caminhos que quiserem dentro de suas carreiras. Este é um livro recomendado para homens e mulheres entenderem os desafios da mulher no mercado de trabalho.

Sheryl é uma grande líder e trabalha sua marca pessoal de maneira consistente e, portanto, nos encoraja a sermos líderes e protagonistas de nossas carreiras. Para ela, o sucesso vem de muito esforço, da ajuda dos outros e da sorte de estar na hora certa no lugar certo.


E você, o que tem feito a respeito da sua carreira? Você tem cuidado da sua marca pessoal?

Tem 15 minutos?

A Sheryl também tem um TED que vale muito a pena, clique aqui para assistir.



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