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Branding corporativo x branding pessoal

  • Foto do escritor: Juliana Farias - Consultora de Personal Branding
    Juliana Farias - Consultora de Personal Branding
  • 14 de out. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 4 de nov. de 2020

Quando Tom Peters popularizou o conceito de marca pessoal, eles nos desafiou a usarmos os recursos do marketing das empresas para nós mesmos. Deveríamos criar a chamada “Eu Inc”, Eu Incorporation, e sermos os gerentes de marketing da nossa marca pessoal. Porém, é necessário analisarmos um pouco mais essa questão.

Pessoas são pessoas e empresas são empresas, isso parece óbvio, mas quando falamos de marketing há uma certa confusão.


O que eu quero dizer com isso é que quando falamos de branding, precisamos entender que existem algumas semelhanças e diferenças entre empresas e pessoas.



O branding corporativo


O branding de empresas é focado nos negócios e as marcas fazem tudo para se aproximarem do seu público-alvo, criando uma personalidade para sua marca e trazendo traços tipicamente humanos para seus produtos ou serviços.


Dessa forma, criam uma identidade de marca, embasam a sua estratégia de comunicação e geram valor para os seus clientes através dessa personalidade.

Essa personalidade de marca permite também que se gere uma afinidade com o produto ou serviço, um relacionamento com os seus clientes e desejo nas pessoas que querem conquistar como consumidores. O objetivo central é vender.


O branding pessoal


Quando pensamos em branding pessoal, estamos falando de uma personalidade de uma pessoa e, portanto, ela já existe. É claro que ela pode mudar ao longo do tempo, já que estamos em constante transformação ao longo da vida.


Entretanto, a marca pessoal não pode ser criada como a marca de uma empresa. A pessoa já existe, as relações já ocorrem e as percepções já estão formadas.

A tentativa de se criar algo "fake" poderá gerar danos internos, psicológicos e emocionais, já que a pessoa está mudando para atrair um determinado público e deixando de ser ela mesma.


Essa estratégia também trará consequências externas, pois a imagem é projetada de uma forma inconsistente e, às vezes, incoerente, não podendo ser sustentada para sempre.


Tudo que for criado, poderá ser visto como artificial e sem autenticidade, o que poderá levar a uma perda de credibilidade.

Assim, é preciso entender quais pontos podem ser aprimorados para gerar uma afinidade maior com o público-alvo e atingir os objetivos profissionais definidos pela pessoa, mas sem que a mesma perca a sua essência.


O branding pessoal tem como objetivo a construção de uma autoridade, tornando a pessoa uma referência em determinado assunto para sua rede de contatos.


Temos que buscar inspiração...

Por isso, não ache que tudo que usamos no branding corporativo servirá 100% para uma pessoa. Temos que nos inspirar nas empresas e adaptar as metodologias para pessoas.


Quando trabalhamos uma estratégia de branding pessoal, a personalidade de marca irá gerar uma identificação no contratante ou parceiro de negócio.


Uma estratégia efetiva gera uma percepção positiva e verdadeira através do diferencial e da autenticidade da marca pessoal. Tais elementos serão uma vantagem competitiva e ajudarão a atrair pessoas e oportunidades no mercado de trabalho.



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