Autoavaliação e feedback: duas ferramentas que alimentam a sua marca pessoal
- Juliana Farias - Consultora de Personal Branding
- 8 de fev. de 2021
- 2 min de leitura
Atualizado: 23 de fev. de 2021
Quando estamos em uma organização, normalmente, participamos de algum tipo de processo de gestão de desempenho.
Simplificando este processo, recebemos uma avaliação do nosso gestor, e em alguns casos, de subordinados, pares, fornecedores, clientes, e também somos convidados a fazer uma autoavaliação de nossas competências.
Geralmente, a empresa define para esta avaliação um quadro de competências comportamentais, que são ligadas a sua cultura, e competências técnicas, de acordo com a função que desempenhamos na empresa.
Dessa maneira, somos avaliados por todas essas competências e recebemos o feedback final através do gestor.
Mas, você tem o hábito de se autoavaliar?

A autoavaliação se refere a avaliação sobre si mesmo(a): suas próprias habilidades e pontos a desenvolver.
Portanto, estando em uma organização ou não, é importante termos um olhar crítico sobre nós mesmos e avaliarmos o nosso desempenho profissional de maneira constante.
Separei aqui algumas perguntas que podem ser úteis e te ajudarão nesta autoavaliação:
Quais são meus pontos fracos?
Quais são meus pontos fortes?
Como está o meu desempenho individual e em equipe?
Como posso medir o meu desempenho?
Estou atingindo os objetivos esperados por mim e/ou pela empresa?
Para que este processo seja o mais fiel e justo possível, tente fazer uma avaliação objetiva e imparcial para não gerar uma percepção de superestima em si mesmo(a).
Feedback também é uma ferramenta de aprendizado

O processo de feedback, quando voltado para avaliações de desempenho, trata de dois pontos: algo que deu muito certo e foi realizado de maneira a atingir ou superar o resultado esperado; ou algo que ficou abaixo do esperado e precisa ser corrigido.
De forma resumida, o que foi bom e o que foi ruim no seu desempenho dentro de um determinado período.
O mais importante em um feedback é que ele seja construtivo e, para isso, ele precisa ser:
Específico e conter exemplos;
Compatível com que se espera da empresa, da área ou do cargo ocupado;
Dado em particular e no momento em que é oportuno;
Comunicado em ambos os sentidos: gestor e funcionário.
Sobretudo, o feedback é uma ótima ferramenta de aprendizado e não deve servir para “descontar” as pressões do dia a dia no outro.
Se fizermos uma boa autoavaliação, nada será supresa neste momento.
Se mostre aberto a ouvir e peça o feedback do seu trabalho! Não espere o ciclo de avaliação de desempenho da sua empresa para isso.
Como o feedback e a autovaliação alimentam a sua marca pessoal?
A partir da sua autoavaliação, você será capaz de definir objetivos claros e um plano de carreira e marca pessoal mais preciso.
Busque realizar as melhorias necessárias e invista no seu processo de autodesenvolvimento.
Uma marca pessoal forte entende o papel fundamental do feedback e se mostra aberta a aprender e MUITO com o processo, seja ele vindo de um gestor, parceiro, cliente ou subordinado.
Entendermos a percepção do outro é muito importante para verificarmos se estamos passando as impressões corretas que desejamos ou se precisamos alterar algo na nossa estratégia de personal branding.
E você, já pediu um feedback hoje?
Por falar nisso, deixe um comentário sobre o que você achou deste post :)
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