Grandes líderes, grandes marcas: o que podemos aprender com o ídolo Michael Jordan em The Last Dance

Juliana Farias - Consultora de Personal Branding
6 de jul. de 2020
2 min de leitura

Atualizado: 27 de jul. de 2020

A série “The last dance” (em português Arremesso Final) é ótima para aprendermos sobre o grande case de marca pessoal do astro Michael Jordan. De origem humilde, o jogador de basquete sempre se destacou pela forma como jogava e pelo seu constante empenho em melhorar seus resultados.

Quais são as principais competências do Michael Jordan?

Michael sem dúvida é um dos maiores - senão o maior - jogadores de basquete de todos os tempos. Orientação para resultados, inteligência emocional e liderança são suas principais competências.

Ser bom em algo exige muita dedicação e disciplina. Com essa estratégia, Jordan eleva seu nível de jogo de uma forma incrível, nos mostrando que com muito treino e boa vontade conseguimos nos superar ao longo do tempo.

As emoções internas, a pressão da mídia, da torcida e dos adversários fazem com que o atleta tenha altos e baixos. A ligação emocional com a família, com o pai e com o técnico são fatores essenciais de apoio e a raiva funciona como um combustível para alavancar a sua vontade de ganhar a todo custo.

Competitivo e com traços de personalidade exuberantes, Jordan atinge o seu mais alto nível de performance quando começa a perceber que para vencer ele também precisa do apoio do time. Portanto, ele começa, de uma forma provocativa, a despertar o desenvolvimento dos demais jogadores do Chicago Bulls. Não é fácil aturar um líder com uma personalidade tão forte, e ele mesmo diz na série que “toda liderança tem um preço”, mas, sem dúvida, quando temos um pessoa que nos cobra e nos dá o exemplo, nasce uma relação de confiança genuína e sólida.

Como Jordan conseguiu tanta visibilidade?

Há ainda de se destacar que Jordan virou um astro da NBA sem a facilidade das mídias sociais. Os jogos de basquete ganharam muito mais visibilidade com a sua participação, o que fez com que sua marca fosse mundialmente popularizada através das mídias tradicionais.

O co-branding com a Nike sem dúvida foi muito bom para alavancar o crescimento de ambas as marcas, sendo que depois o atleta ainda criou sua marca própria de tênis - e, atualmente, de material esportivo em geral.

O que podemos aprender com esta grande marca pessoal?

Jordan é a prova de que quando queremos, podemos ter altos níveis de desempenho individual e, quando trabalhamos em cooperação com os outros para atingir um objetivo comum, somos melhores ainda.

Talento, performance e autenticidade são aspectos expressivos da sua marca pessoal, o que o faz ser único diante dos demais jogadores.